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2666 |
Autor(es) | Roberto Bolaño |
Idioma | Língua espanhola |
País | Espanha |
Gênero | Romance |
Editora | Anagrama |
Lançamento | outubro de 2004 |
Páginas | 1126 |
ISBN | 978-84-339-6867-8 |
Edição portuguesa |
Tradução | João Assis Gomes |
Editora | Quetzal |
Lançamento | 2009 |
Páginas | 1030 |
ISBN | 978-972-564-816-2 |
Edição brasileira |
Tradução | Eduardo Brandão |
Editora | Companhia das Letras |
Lançamento | 2010 |
ISBN | 9788535916485 |
Cronologia |
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2666 é um romance póstumo escrito pelo romancista chileno Roberto Bolaño (1953-2003). O livro, lançado em 2004, foi escrito com o autor consciente de sua saúde debilitada e foi publicado um ano depois do seu falecimento[1]. Bolaño deixou claras instruções sobre como o livro deveria ser entregue ao público: em cinco romances diferentes, uma publicação por ano. Mesmo assim, o livro foi publicado num único volume, devido a magnitude de sua obra como um todo[2].
O romance é dividido em cinco partes:
- A parte dos críticos: quatro especialistas em literatura investigam o autor Benno von Archimboldi, sem fotos e localização conhecida.
- A parte de Almafitiano: um professor mexicano volta a lidar com seus problemas existenciais.
- A parte de Fate: um jornalista esportivo acaba se envolvendo com crimes contra as mulheres na cidade de Santa Teresa (uma ficcionalização da Ciudad Juárez).
- A parte dos crimes: os crimes de Santa Teresa são narrados com uma frieza e seriedade próprios da linguagem jornalística das páginas policiais.
- A parte de Archimboldi: o leitor se torna testemunha do autor desconhecido na Segunda Guerra Mundial.
Referências
- ↑ «Los mejores libros en español de los últimos 25 años». 29 de outubro de 2016. Consultado em 2 de novembro de 2016
- ↑ Bolaño, Roberto (2010). 2666 (PDF). São Paulo: Companhia das Letras. p. 11. 13 páginas. ISBN 978-85-359-1648-5
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