Acianthera teres
Acianthera teres | |
---|---|
Classificação científica | |
Reino: | Plantae |
Clado: | Tracheophyta |
Clado: | Angiospermae |
Clado: | Monocotiledónea |
Ordem: | Asparagales |
Família: | Orchidaceae |
Subfamília: | Epidendroideae |
Gênero: | Acianthera |
Espécies: | A. teres |
Nome binomial | |
Acianthera teres (Lindl.) Borba (2003) | |
Sinónimos | |
|
Acianthera teres é uma pequena espécie de orquídea (Orchidaceae) originária do Brasil, antigamente subordinada ao gênero Pleurothallis. Ocorre nos estados de Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro e Bahia.[1][2][3] Ocorre nos biomas do Cerrado e Mata Atlântica. É rupícola e apresenta adaptações xerofíticas incomuns para seu gênero. Por possuir ampla variabilidade em todas as suas característica, torna difícil o reconhecimento de possíveis espécies diferentes ou, ao menos, unidades infraespecíficas. Miller et al. (2006) afirmam que a floração da espécie na Serra dos Órgãos ocorre de dezembro a fevereiro.[4] Em 2005, foi citada como vulnerável na Lista de Espécies da Flora Ameaçadas do Espírito Santo, no sudeste do Brasil;[5] e em 2014, como pouco preocupante na Lista Vermelha de Ameaça da Flora Brasileira do Centro Nacional de Conservação da Flora (CNCFlora).[4] Também ocorre na Lista CITES de Plantas (família das Orquídeas [A-E]) - Apêndice II para a Região de Latino América e Caribe (LAC) en vigor desde 22 de junho de 2021.[6]
Referências
- ↑ «Acianthera teres (Lindl.) Borba». World Flora Online (WFO). Cópia arquivada em 11 de julho de 2022
- ↑ «Acianthera teres (Lindl.) Borba». Flora e Funga do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Consultado em 11 de julho de 2022. Cópia arquivada em 17 de fevereiro de 2022
- ↑ «Acianthera teres | International Plant Names Index». ipni.org. Consultado em 11 de julho de 2022. Cópia arquivada em 11 de julho de 2022
- ↑ a b «Acianthera teres (Lindl.) Borba». Centro Nacional de Conservação da Flora (CNCFlora). Consultado em 11 de julho de 2022. Cópia arquivada em 11 de julho de 2022
- ↑ «Lista de Espécies da Flora Ameaçadas do Espírito Santo». Instituto de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (IEMA), Governo do Estado do Espírito Santo. Consultado em 7 de julho de 2022. Cópia arquivada em 10 de fevereiro de 2022
- ↑ «Acianthera teres (Lindl.) Borba». Sistema de Informação sobre a Biodiversidade Brasileira (SiBBr). Consultado em 11 de julho de 2022. Cópia arquivada em 11 de julho de 2022
Bibliografia
- Luer, Carlyle A. (1978–2012). Icones Pleurothallidinarum (sistemática de Pleurothallidinae). I-XXXI. Missuri: Botanical Garden Press
- Pridgeon, A. M.; Cribb, P. J.; Chase, M. C.; Rasmussen, F. N. (2006). Epidendroideae (Part One). Genera Orchidacearum. 4. Oxônia: Imprensa da Universidade de Oxônia. p. 328 ff
- Govaerts, R.; Baptista, D. Holland; Campacci, M. A.; Cribb, P. (2008). «World Checklist of Orchidaceae of Brazil. The Board of Trustees of the Royal Botanic Gardens»
- Miller, D.; Warren, R.; Miller, I. M.; Seehawer, H. (2006). Serra dos Órgãos: Sua História e Suas Orquídeas. Rio de Janeiro: Stamppa
Ligações externas
- «Missouri Botanical Garden» (em inglês)
- Pridgeon, Alec M.; Solano, Rodolfo; Chase, Mark W. (2001). «Phylogenetic relationships in Pleurothallidinae (Orchidaceae): combined evidence from nuclear and plastid DNA sequences». American Journal of Botany. 88: 2286-2308. Consultado em 11 de julho de 2022. Cópia arquivada em 11 de julho de 2022
- «DNA-based reclassification of the Pleurothallidinae». Lou Jost's publications, art, and works. Consultado em 11 de julho de 2022. Cópia arquivada em 11 de fevereiro de 2021
Este artigo sobre orquídeas (família Orchidaceae), integrado no Projeto Plantas é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o. |