Bijin
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/c/c2/Geisha_Playing_the_Hand-Game_Kitsune-ken_%28%E7%8B%90%E6%8B%B3%29%2C_a_Japanese_rock-paper-scissors_variant%2C_by_Kikukawa_Eizan_%28%E8%8F%8A%E5%B7%9D%E8%8B%B1%E5%B1%B1%29.jpg/220px-Geisha_Playing_the_Hand-Game_Kitsune-ken_%28%E7%8B%90%E6%8B%B3%29%2C_a_Japanese_rock-paper-scissors_variant%2C_by_Kikukawa_Eizan_%28%E8%8F%8A%E5%B7%9D%E8%8B%B1%E5%B1%B1%29.jpg)
Bijin (美人) termo japonês que tem como significado literal "pessoa bonita". O termo, entretanto, adquiriu conotação em meio à arte nipônica, originando o bijinga. Embora essa atribuição seja aplicada em diferentes modalidades artísticas do país, ela ganhou especial atenção enquanto vertente no ukiyo-e, um gênero de xilogravura e pintura. Entre os maiores artistas dedicados ao bijin-ga, adotando consequentemente a temática bijin, estiveram Utamaro, Suzuki Harunobu e Torii Kiyonaga.[1] Tal vertente foi bastante popular até o início do século XX.
Fora do âmbito da arte, a cidade de Akita, ao norte do país, é conhecida por suas "bijins de Akita", um estereótipo que caracteriza uma porção da população feminina dotada de rosto arredondado, pele clara e voz aguda.[2] [3]Acredita-se que Ono no Komachi, uma dos Trinta e seis Imortais da Poesia, possuía uma beleza típica de Akita.
Referências
- ↑ Tadashi Kobayashi (2000). Utamaro: Portraits from the Floating World. [S.l.]: Kodansha International. pp. 89–92
- ↑ Dominique Auzias, Jean-Marc Weise, Olivier Hembise e Violaine Brissard. Petit Futé Japon. [S.l.]: Nouvelles Editions de l'Université. 173 páginas !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)
- ↑ Chris Rowthorn, Ray Bartlett, Andrew Bender e Michael Clark (2007). Japan. [S.l.]: Lonely Planet. 543 páginas !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)
Ver também
- Bijin-ga
- Bihaku
- Bishoujo