Dinastia carolíngia Pipinida - Pepino, o Velho (+ 640)
- Grimoaldo I (+ 675)
- Quildeberto, o Adotado (+ 662)
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Arnulfida - Arnulfo de Metz (+ 640)
- Clodulfo de Metz (+ 696)
- Ansegisel (+ 679)
- Pepino de Herstal (+ 714)
- Grimoaldo II (+ 714)
- Drogo de Champanhe (+ 708)
- Teodoaldo (+ 714)
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Carolíngia - Carlos Martel (+ 741)
- Carlomano (+ 754)
- Pepino, o Breve (+ 768)
- Carlomano I (+ 771)
- Carlos Magno (+ 814)
- Luís I, o Piedoso (+ 840)
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Após o Tratado de Verdun (843) |
Os pipínidas ou arnúlfidas são os membros de uma família de nobres francos dos quais seletos descendentes serviram como prefeitos do palácio, governantes de facto dos reinos da Nêustria e da Austrásia que eram nominalmente governados pela dinastia merovíngia. O último dos pipínidas foi o pai de Carlos Magno, Pepino III (714–768) que se tornou prefeito do palácio em 741 com a morte de seu pai Carlos Martel e que subsequentemente se autoproclamou rei em 751. Após o governo de seu filho Carlos Magno, a dinastia passou a ser conhecida como carolíngia.
Ligações externas
- BBC2: "From Merovingians to Carolingians : Dynastic Change in Frankia" (Dos Merovíngios aos Carolíngios: Mudança Dinástica na Frância)
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