Julio Cobos
Julio Cobos | |
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Julio Cobos | |
2º Vice-presidente da Câmara de Deputados da Nação Argentina | |
Período | 10 de dezembro de 2023 até a atualidade |
Presidente | Martín Menem |
Antecessor(a) | José Luis Gioja |
3º Vice-presidente da Câmara de Deputados da Nação Argentina | |
Período | 10 de dezembro de 2021 até 10 de dezembro de 2023 |
Antecessor(a) | Alfredo Cornejo |
Sucessor(a) | Silvia Lospennato |
Deputado da Nação Argentina por Mendoza | |
Período |
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Senador por Mendoza | |
Período | 10 de dezembro de 2015 até 10 de dezembro de 2021 |
34º Vice-presidente da Argentina | |
Período | 10 de dezembro de 2007 até 10 de dezembro de 2011 |
Presidente | Cristina Kirchner |
Antecessor(a) | Daniel Scioli |
Sucessor(a) | Amado Boudou |
Governador de Mendoza | |
Período | 10 de dezembro de 2003 até 10 de dezembro de 2007 |
Antecessor(a) | Roberto Iglesias |
Sucessor(a) | Celso Jaque |
Dados pessoais | |
Nascimento | 30 de abril de 1955 (69 anos) Godoy Cruz, Mendoza |
Nacionalidade | argentino |
Esposa | Cristina Cerutti |
Partido | União Cívica Radical |
Religião | Católico romano |
Profissão | Engenheiro civil |
Julio César Cleto Cobos (Godoy Cruz, 30 de abril de 1955) é um político argentino que ocupou o cargo de governador da província de Mendoza entre os anos 2003 e 2007. Em 28 de outubro de 2007, elegeu-se vice-presidente da Argentina na chapa de Cristina Fernández de Kirchner, ambos da Frente para la Victoria; assumindo os respectivos cargos em 10 de dezembro. Anteriormente, pertencia à União Cívica Radical.
Cobos é engenheiro civil graduado na Universidade Tecnológica Nacional na que foi professor e decano. Entrou à UCR em 1991, e ingressou na função pública como Secretário de Obras Públicas da Municipalidade da Cidade de Mendoza entre 1999 e 2000. Depois de ser eleito como governador em 2003 ele adota uma posição de boas relações e muita participação com o presidente justicialista Néstor Kirchner. Isto lhe custou más relações com seus colegas do partido político radical, os quais começaram a chamá-lo radical "K".
No 17 de julho de 2008 se produziu uma sessão a mais de 18 horas na Câmara de Senadores na que se tratou o projeto de lei que contava com média sanção da Câmara de Deputados e que ratificaria com algumas modificações a resolução 125 que estabelecia retenções móveis ao setor agropecuário argentino. A votação terminou empatada em 36 votos a favor e em contra, pelo qual, Cobos se viu obrigado a desempatar em seu papel de vice-presidente da nação e presidente da câmara alta. Cobos votou em contra da sanção de dita lei, apresentada no Congresso Nacional pelo oficialismo ao que representava.[1]
Em 2015, foi eleito senador pela província de Mendoza, junto à coligação Mudemos, de oposição ao kirchnerismo. Seu mandato durou até dezembro de 2021[2], quando foi reeleito deputado pela província de Mendoza nas eleições legislativas de 2021.[3] Em seguida, foi eleito o 3º vice-presidente da Câmara de Deputados da Nação Argentina,[4] cargo em que permaneceu até dezembro de 2023, quando assumiu a 2º vice-presidência.[5]
Referências
- ↑ "No le he dicho mi voto ni a mi almohada", Infobae
- ↑ «Hubo acuerdo en Mendoza: Cobos candidato a senador, Balbo a diputada». www.telam.com.ar. Consultado em 10 de novembro de 2020
- ↑ Clarín, Redacción (14 de novembro de 2021). «Resultados Elecciones 2021: el mapa en vivo con quiénes ganaron distrito por distrito». Clarín (em espanhol). Consultado em 1 de maio de 2024
- ↑ «De Marchi y Cobos, en la "línea sucesoria" de Massa en la Cámara de Diputados - Noticias de Mendoza - Memo». www.memo.com.ar (em espanhol). Consultado em 1 de maio de 2024
- ↑ Clarín, Redacción (7 de dezembro de 2023). «Cecilia Moreau y Julio Cobos fueron electos vicepresidentes primero y segundo de la Cámara de Diputados». Clarín (em espanhol). Consultado em 1 de maio de 2024
Ligações externas
- Governo de Mendoza
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