Monodelphis rubida
Monodelphis rubida[1] | |||||||||||||||||||
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Estado de conservação | |||||||||||||||||||
Dados deficientes (IUCN 3.1) [2] | |||||||||||||||||||
Classificação científica | |||||||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||||||
Monodelphis rubida (Thomas, 1899) | |||||||||||||||||||
Distribuição geográfica | |||||||||||||||||||
Monodelphis rubida é uma espécie de marsupial da família dos didelfiídeos (Didelphidae). Endêmica do Brasil, pode ser encontrada nos estados de Goiás, Minas Gerais e São Paulo.[2] É um carnívoro noturno. Seus indivíduos podem crescer até 131 milímetros e pesar 45,5 gramas. Sua reprodução é dioica.[3] Seu habitat inclui florestas estacionais semideciduais montanas, campos e campos rupestres.[4]
Perante as várias lacunas nas informações acerca dessa espécie, alguns autores consideram que o único registro válido dela é seu halótipo, que é registrado como oriundo da Bahia. Outros espécimes coletados depois desse estado e que foram identificados como sendo Monodelphis rubida tinham características (dimensões, dentições e pelagem) divergentes das do halótipo. Por esse motivo, mostra-se necessária a revisão dos espécimes em museus.[4]
Referências
- ↑ Gardner, A.L. (2005). «Monodelphis rubida». In: Wilson, D.E.; Reeder, D.M. Mammal Species of the World: A Taxonomic and Geographic Reference 3.ª ed. Baltimore, Marilândia: Imprensa da Universidade Johns Hopkins. p. 15. ISBN 978-0-8018-8221-0. OCLC 62265494
- ↑ a b Astua de Moraes, D.; Vieira, E. (2008). «Chestnut-striped opossum - Monodelphis rubida». Lista Vermelha da IUCN. União Internacional para Conservação da Natureza (UICN). p. e.T13696A22170540. Consultado em 17 de julho de 2021
- ↑ «Monodelphis Rubida: Details». Encyclopedia of Life (EOL). Consultado em 17 de julho de 2021
- ↑ a b Rezende, Daniella Teixeira de (2013). Modelos aplicados ao estudo de mamíferos deficientes em dados no Brasil: identificação de áreas para amostragem e estimativa de custos para obtenção de informações (PDF). Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, Instituto de Ciências Biológicas. pp. 33–34; 39