Os protestos de 1968 consistiram de uma série de protestos em todo o mundo, em grande parte realizados por estudantes e trabalhadores naquele ano.[1]
Os protestos que se alastraram por todo o planeta em 1968. Enquanto a oposição à Guerra do Vietnã dominava os protestos (pelo menos nos Estados Unidos), também se protestava por liberdades civis, contra o racismo, a favor do feminismo, e contra armas nucleares e biológicas.
Cidade do México, Berlim Ocidental, Roma, Londres e EUA viram muitas cidades pequenas protestos relativamente contra administrações universitárias. Em alguns países, como Espanha, Polônia, Tchecoslováquia e Brasil, os principais protestos eram contra os governos repressivos. Em Paris, na Itália e na Argentina, os estudantes juntaram-se aos sindicatos nas manifestações.